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Margem equatorial deve receber investimentos de US$ 1,09 bi em 2024

Os investimentos na Margem Equatorial, área de exploração de petróleo onde está localizada a área offshore de Potiguar além das bacias do Ceará, Barreirinhas, Pará-Maranhão e Amazonas, atingiram este ano 1.090 milhões de dólares (equivalente a 5.440 milhões de reais). Na taxa atual. Esse valor representa 95% do investimento previsto na exploração nacional, que pode chegar a 1,96 bilhão de dólares (9,78 bilhões de reais).

As estimativas fazem parte dos dados consolidados de 16 de janeiro de 2024, disponíveis no Sistema Dinâmico de Previsão de Investimentos da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Essas informações poderão ser atualizadas pela empresa detentora do contrato de E&P em relação à área de exploração, que é a primeira parte do contrato.

A perfuração de poços é a atividade que terá o maior impacto nos investimentos esperados até 2024, com previsão de perfuração de 1,71 mil milhões de dólares (8,53 mil milhões de dólares) para 39 poços.

Aqui, as áreas exploradas são chamadas de blocos, e as empresas realizam levantamentos e operações (como levantamentos sísmicos e perfurações) para descobrir a presença de petróleo e gás natural nos campos. Nesse caso, a empresa envia uma mensagem de transação à ANP e transforma o bloco (ou parte) em bloco de produção e inicia a fase de produção.

“Também não divulgamos investimentos em projetos empresariais privados, como a participação em Pitu Oeste. Na bacia Potiguar, a chegada da sonda NS-42 e a perfuração do poço Pitu Oeste (RN), iniciada pela Petrobras há um mês, confirmam o retorno do investimento.

O plano estratégico 2024-2028 da Petrobras prevê o investimento de US$ 3,1 bilhões (15,4 bilhões de reais) na exploração de petróleo e gás na região equatorial, e desta vez a empresa planeja perfurar 16 poços. A Petrobras recebeu licença de operação do IBAMA em outubro de 2023 para perfurar dois poços de exploração de petróleo e gás na Bacia Potiguar, na costa do Brasil.

Com a mesma licença ambiental, a empresa pretende perfurar o poço Anhangá, na jurisdição POT-M-762, próximo ao poço Pitu Oeste, a 79 km do litoral do estado do Rio Grande do Norte. Segundo o Painel Dinâmico da ANP, dos US$ 1,96 de investimento previstos para este ano, 772 milhões de dólares (R$ 3,85 bilhões) serão destinados ao Extremo Oriente (águas de Pernambuco-Paraíba, Sergipe-Alagoas e Jacuípe). Camamu-Almada, Jequitinhonha, Cumuruxatiba, Mucuri, Espírito Santo, Campos, Santos, Pelotas).

A Petrobras espera investir US$ 2,94 bilhões (15 bilhões de reais) em exploração na região offshore do Brasil nos próximos cinco anos (2023-2027).

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